Friday, July 18, 2008

Do control freakismo ou dos homens com falta de afirmação

Uma gaija leva a vida a trabalhar. Trabalha trabalha trabalha, estilo formiguinha no Verão a guardar para o Inverno, mas sem as compensações da despensa cheia e com a agravante da carteira vazia.

Eis que chega a cigarra! Com toques abichanados e cara de parvo (já todas se aperceberam, que a cigarra é gajo!) Canta, mas não encanta, toca mal como o raio e ainda quer mandar no galinheiro dos pintainhos.

Revolução total! Anda o esterco na bolina e o milho escasseia. Tudo o que era simples é agora ainda mais complicado, e se querem que vos diga, noto umas certas semelhanças com alguém que anda sempre nas bocas do mundo e é parodiado a torto e a direito!

Quer-me parecer que é do nariz, mas coitado, ao nascer deram-lhe a combinação errada.

Daquela mata não sai coelho, e a Fatinha que me perdoe, mas nem a pele dá para uma gola...

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